Cocção de alimentos: como o fogo influencia o sabor dos alimentos

Confira os diferentes métodos de cocção de alimentos e como o combustível faz diferença nisso!

A cocção de alimentos tem uma forte interferência no preparo das receitas. O método que você usa para elaborar os pratos do seu restaurante, além de influenciar o sabor, afeta a produtividade, os custos, entre outros aspectos.

Por isso, neste conteúdo, vamos pontuar detalhes sobre esse procedimento. Começaremos abordando o que é a cocção de alimentos e como ela funciona. Em seguida, vamos distinguir os aspectos de cozimento ao empregar lenha, gás e eletricidade. Explicaremos, por fim, como isso interfere no sabor da comida.

Fique conosco e saiba como preparar pratos saborosos no seu restaurante com eficiência e economia!

O que é cocção de alimentos?

É um processo físico em que o calor age sobre os alimentos. Basicamente, consiste no preparo da receita por meio dos diversos tipos de aquecimento, como:

  • cozinhar;
  • assar;
  • fritar;
  • grelhar;
  • gratinar;
  • tostar;
  • escaldar;
  • guisar;
  • estufar;
  • brasear;
  • cozer em vapor.

Isso pode ser realizado por meio de técnicas diferentes de condução do calor. Confira as mais comuns:

  • transmissão direta: o calor é conduzido até o alimento por um canal de transmissão, geralmente uma plataforma sólida. O exemplo tradicional é esquentar uma frigideira e colocar um ovo ou bife para fritar;
  • convecção: o aquecimento é realizado por um meio líquido ou gasoso. O exemplo clássico é cozinhar um legume dentro da água fervente ou assar um bolo com ar quente;
  • radiação térmica: ondas de calor se dispersam pelo ar até o alimento, gerando o seu aquecimento. O exemplo mais rotineiro é o micro-ondas, que usa ondas eletromagnéticas para aquecer as moléculas de água dos alimentos.

Confira, mais especificamente, os métodos de uso do calor para preparar os pratos!

Calor seco

Nessa técnica, os alimentos são expostos a altos níveis térmicos, sem umidade vinda de um líquido. Como exemplo, temos fritar, assar, grelhar ou tostar algum ingrediente. Às vezes, é possível empregar gorduras, como, ao fritar um ovo, adicionando óleo ou manteiga. No entanto, isso ainda se configura como calor seco.

Calor úmido

Ao contrário do anterior, este método emprega líquidos, como água, leite, vinho e sucos, para ajudar no preparo da receita. Como exemplo, há o cozimento tradicional ou a vapor.

Calor misto

Essa técnica aplica a combinação de aquecimento seco e úmido em fases diversas do preparo, como guisar, brasear ou estufar.

Qual é a diferença de cozimento entre os energéticos lenha, elétrico e gás?

As capacidades energéticas de um combustível influenciam o preparo das receitas. Por isso, vamos descrever alguns detalhes, abordando as fontes energéticas mais comuns na cozinha. Veja a seguir!

Gás

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é um ótimo combustível para usar em restaurantes e outras cozinhas de elevada produção. Isso porque ele é um gás bastante durável e tem uma alta eficiência energética, o que possibilita preparar diferentes receitas de maneira mais rápida e com um baixo consumo de combustível, ou seja, tem um excelente custo-benefício.

Além disso, é um produto sem toxicidade e, na sua queima, não são gerados resíduos nem fumaça, o que o torna o GLP mais sustentável.

Lenha

Ao contrário do GLP, quando a lenha é queimada, bastante fumaça e resíduos são deixados no processo — assim, a sua cozinha vai ficar com um odor desagradável e mais lixo será gerado.

Caso seja uma produção elevada, a lenha apresenta deficiência também para conseguir atender a essa demanda. Isso porque a eficiência energética dessa matéria orgânica não é elevada como a do GLP, o que resulta em mais gasto de combustível e mais demora para a cocção de pratos.

A lenha ainda exige espaço para o armazenamento, além de não ser prática, pois a pessoa precisa colocar mais madeira, de modo contínuo, no forno, fogão ou fornalha para evitar a queda de calor.

Eletricidade

A eletricidade também é um combustível limpo, porém, de baixa eficiência energética e custo elevado. A energia elétrica leva mais tempo para aquecer, isso, por consequência, aumenta o uso dela e a sua conta de luz.

Além disso, 1 kg de GLP consegue fornecer até 11.300 kcal, enquanto 1kwh de energia elétrica proporciona apenas 860 kcal; em outras palavras — o GLP gera mais energia em menos tempos com um consumo menor.

Como isso interfere na comida?

A cocção afeta o sabor, a textura e o aspecto da comida. Essas características também variam de acordo com os métodos já citados. Por exemplo: assar uma cenoura não traz o mesmo resultado do que fritá-la ou cozinhá-la.

Conforme a técnica usada, o tipo de combustível também vai afetar o gosto, a textura e o aspecto. Se você usar, por exemplo, lenha para assar ou grelhar um ingrediente, ele vai ter um sabor mais amadeirado ou defumado.

A rapidez produzida por um combustível é outro fator que interfere no preparo dos alimentos. Quanto maior a eficiência energética do combustível, mais ágil ele conseguirá aquecer, garantindo um baixo custo e aumentando a produtividade do seu restaurante.

Pense em uma situação em que uma chapa aquecida por eletricidade em uma hamburgueria demora a ficar pronta em um momento de muitos pedidos. Isso pode causar uma deficiência produtiva e a insatisfação dos consumidores.

Por isso, ao montar um restaurante ou renovar a cozinha do seu, é preciso escolher muito bem os equipamentos, já que esses itens e o tipo de combustível não afetam somente o resultado do prato, mas também a capacidade de atender mais ou menos clientes.

Qual é a melhor opção?

Se possível, é preciso ter várias alternativas à sua disposição. Além disso, ao escolher itens como fornos, fogões e chapas, é importante se atentar para o tipo de combustível que será usado em seu restaurante e comprar um aparelho em conformidade com isso.

Você precisa analisar também a quantidade de pedidos e os tipos de pratos do cardápio que mais saem. Caso tenha uma pizzaria, por exemplo, um forno é indispensável, então, é necessário verificar se ele será movido a gás ou a lenha.

Combustível com o melhor custo-benefício para seu restaurante

Como já falamos antes, o GLP é bastante econômico e traz mais agilidade para a produção das cozinhas industriais. Com uma central de gás no seu estabelecimento, é possível ter uma armazenagem de gás simplificada, mais acessível e muito segura, já que esse é um sistema estruturado conforme as normas do Corpo de Bombeiros e da ABNT.

Essa central ainda possibilita um controle rigoroso do gasto de modo automatizado. Ou seja, você vai economizar mais e evitar interrupções ocasionadas pela falta de combustível.

Já a lenha, além de realizar uma queima mais suja, deixando muitos resíduos, exige mais tempo de cocção, algo que não indicado para uma cozinha de alta demanda. Fora isso, o seu armazenamento exige bastante espaço, por ser uma matéria sólida.

A eletricidade, como o GLP, também é limpa e não gera resíduos. Mas, ao contrário do gás, ela não proporciona agilidade no preparo, além de ter um custo maior.

Portanto, ao considerar a cocção de alimentos, o GLP é o combustível com melhor custo-benefício para o seu restaurante. Ele vai garantir mais rapidez, resultando no atendimento de um número maior de pedidos — ou seja, mais clientes satisfeitos e um lucro maior para o seu estabelecimento.

A Ultragaz segue somando energia à tecnologia. Siga as nossas páginas no Facebook, LinkedIn e YouTube para ter mais informações importantes sobre o preparo econômico e eficiente dos alimentos.

Por Redação

Cocção de alimentos: como o fogo influencia o sabor dos alimentos

Confira os diferentes métodos de cocção de alimentos e como o combustível faz diferença nisso!
7 min

A cocção de alimentos tem uma forte interferência no preparo das receitas. O método que você usa para elaborar os pratos do seu restaurante, além de influenciar o sabor, afeta a produtividade, os custos, entre outros aspectos.

Por isso, neste conteúdo, vamos pontuar detalhes sobre esse procedimento. Começaremos abordando o que é a cocção de alimentos e como ela funciona. Em seguida, vamos distinguir os aspectos de cozimento ao empregar lenha, gás e eletricidade. Explicaremos, por fim, como isso interfere no sabor da comida.

Fique conosco e saiba como preparar pratos saborosos no seu restaurante com eficiência e economia!

O que é cocção de alimentos?

É um processo físico em que o calor age sobre os alimentos. Basicamente, consiste no preparo da receita por meio dos diversos tipos de aquecimento, como:

  • cozinhar;
  • assar;
  • fritar;
  • grelhar;
  • gratinar;
  • tostar;
  • escaldar;
  • guisar;
  • estufar;
  • brasear;
  • cozer em vapor.

Isso pode ser realizado por meio de técnicas diferentes de condução do calor. Confira as mais comuns:

  • transmissão direta: o calor é conduzido até o alimento por um canal de transmissão, geralmente uma plataforma sólida. O exemplo tradicional é esquentar uma frigideira e colocar um ovo ou bife para fritar;
  • convecção: o aquecimento é realizado por um meio líquido ou gasoso. O exemplo clássico é cozinhar um legume dentro da água fervente ou assar um bolo com ar quente;
  • radiação térmica: ondas de calor se dispersam pelo ar até o alimento, gerando o seu aquecimento. O exemplo mais rotineiro é o micro-ondas, que usa ondas eletromagnéticas para aquecer as moléculas de água dos alimentos.

Confira, mais especificamente, os métodos de uso do calor para preparar os pratos!

Calor seco

Nessa técnica, os alimentos são expostos a altos níveis térmicos, sem umidade vinda de um líquido. Como exemplo, temos fritar, assar, grelhar ou tostar algum ingrediente. Às vezes, é possível empregar gorduras, como, ao fritar um ovo, adicionando óleo ou manteiga. No entanto, isso ainda se configura como calor seco.

Calor úmido

Ao contrário do anterior, este método emprega líquidos, como água, leite, vinho e sucos, para ajudar no preparo da receita. Como exemplo, há o cozimento tradicional ou a vapor.

Calor misto

Essa técnica aplica a combinação de aquecimento seco e úmido em fases diversas do preparo, como guisar, brasear ou estufar.

Qual é a diferença de cozimento entre os energéticos lenha, elétrico e gás?

As capacidades energéticas de um combustível influenciam o preparo das receitas. Por isso, vamos descrever alguns detalhes, abordando as fontes energéticas mais comuns na cozinha. Veja a seguir!

Gás

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é um ótimo combustível para usar em restaurantes e outras cozinhas de elevada produção. Isso porque ele é um gás bastante durável e tem uma alta eficiência energética, o que possibilita preparar diferentes receitas de maneira mais rápida e com um baixo consumo de combustível, ou seja, tem um excelente custo-benefício.

Além disso, é um produto sem toxicidade e, na sua queima, não são gerados resíduos nem fumaça, o que o torna o GLP mais sustentável.

Lenha

Ao contrário do GLP, quando a lenha é queimada, bastante fumaça e resíduos são deixados no processo — assim, a sua cozinha vai ficar com um odor desagradável e mais lixo será gerado.

Caso seja uma produção elevada, a lenha apresenta deficiência também para conseguir atender a essa demanda. Isso porque a eficiência energética dessa matéria orgânica não é elevada como a do GLP, o que resulta em mais gasto de combustível e mais demora para a cocção de pratos.

A lenha ainda exige espaço para o armazenamento, além de não ser prática, pois a pessoa precisa colocar mais madeira, de modo contínuo, no forno, fogão ou fornalha para evitar a queda de calor.

Eletricidade

A eletricidade também é um combustível limpo, porém, de baixa eficiência energética e custo elevado. A energia elétrica leva mais tempo para aquecer, isso, por consequência, aumenta o uso dela e a sua conta de luz.

Além disso, 1 kg de GLP consegue fornecer até 11.300 kcal, enquanto 1kwh de energia elétrica proporciona apenas 860 kcal; em outras palavras — o GLP gera mais energia em menos tempos com um consumo menor.

Como isso interfere na comida?

A cocção afeta o sabor, a textura e o aspecto da comida. Essas características também variam de acordo com os métodos já citados. Por exemplo: assar uma cenoura não traz o mesmo resultado do que fritá-la ou cozinhá-la.

Conforme a técnica usada, o tipo de combustível também vai afetar o gosto, a textura e o aspecto. Se você usar, por exemplo, lenha para assar ou grelhar um ingrediente, ele vai ter um sabor mais amadeirado ou defumado.

A rapidez produzida por um combustível é outro fator que interfere no preparo dos alimentos. Quanto maior a eficiência energética do combustível, mais ágil ele conseguirá aquecer, garantindo um baixo custo e aumentando a produtividade do seu restaurante.

Pense em uma situação em que uma chapa aquecida por eletricidade em uma hamburgueria demora a ficar pronta em um momento de muitos pedidos. Isso pode causar uma deficiência produtiva e a insatisfação dos consumidores.

Por isso, ao montar um restaurante ou renovar a cozinha do seu, é preciso escolher muito bem os equipamentos, já que esses itens e o tipo de combustível não afetam somente o resultado do prato, mas também a capacidade de atender mais ou menos clientes.

Qual é a melhor opção?

Se possível, é preciso ter várias alternativas à sua disposição. Além disso, ao escolher itens como fornos, fogões e chapas, é importante se atentar para o tipo de combustível que será usado em seu restaurante e comprar um aparelho em conformidade com isso.

Você precisa analisar também a quantidade de pedidos e os tipos de pratos do cardápio que mais saem. Caso tenha uma pizzaria, por exemplo, um forno é indispensável, então, é necessário verificar se ele será movido a gás ou a lenha.

Combustível com o melhor custo-benefício para seu restaurante

Como já falamos antes, o GLP é bastante econômico e traz mais agilidade para a produção das cozinhas industriais. Com uma central de gás no seu estabelecimento, é possível ter uma armazenagem de gás simplificada, mais acessível e muito segura, já que esse é um sistema estruturado conforme as normas do Corpo de Bombeiros e da ABNT.

Essa central ainda possibilita um controle rigoroso do gasto de modo automatizado. Ou seja, você vai economizar mais e evitar interrupções ocasionadas pela falta de combustível.

Já a lenha, além de realizar uma queima mais suja, deixando muitos resíduos, exige mais tempo de cocção, algo que não indicado para uma cozinha de alta demanda. Fora isso, o seu armazenamento exige bastante espaço, por ser uma matéria sólida.

A eletricidade, como o GLP, também é limpa e não gera resíduos. Mas, ao contrário do gás, ela não proporciona agilidade no preparo, além de ter um custo maior.

Portanto, ao considerar a cocção de alimentos, o GLP é o combustível com melhor custo-benefício para o seu restaurante. Ele vai garantir mais rapidez, resultando no atendimento de um número maior de pedidos — ou seja, mais clientes satisfeitos e um lucro maior para o seu estabelecimento.

A Ultragaz segue somando energia à tecnologia. Siga as nossas páginas no Facebook, LinkedIn e YouTube para ter mais informações importantes sobre o preparo econômico e eficiente dos alimentos.

Por Redação