Secagem do arroz: entenda sobre esse processo

Em nosso post, vamos apresentar para você os pontos mais importantes sobre a secagem do arroz e como funciona esse processo. Venha conferir!

O arroz é uma das principais culturas do Brasil, e como qualquer produto agrícola, ele envolve um cuidadoso processo de logística. Antes do armazenamento do grão, por exemplo, é necessário investir em uma tecnologia avançada e eficaz de secagem.

Vamos explorar, neste post, como funciona o processo de secagem do arroz. Leia e confira informações valiosas sobre como funciona um silo de arroz, o teor ideal da umidade e outros pontos essenciais para uma boa produção!

O que é a secagem do arroz?

Quando o grão está formado e maduro, os atrasos na colheita podem levar à perda da qualidade, já que a umidade costuma aumentar com o orvalho noturno e diminuir com o calor do sol.

Enquanto permanece no campo, o arroz fica exposto a chuvas que podem acontecer ao final do seu período de amadurecimento. São variações que podem provocar fissuras, que, durante o beneficiamento, resultam em grãos quebrados.

A secagem é um processo que permite ao arroz alcançar o teor ideal de umidade. Esse processo garante um produto de alta qualidade, sem fungos e com um bom rendimento dos grãos inteiros.

Qual o teor de umidade ideal para a colheita?

A umidade adequada para a colheita do arroz oscila entre 18% e 23%. Esses percentuais são alcançados, geralmente, quando os grãos estão encerrando a sua formação.

Mas esses são valores de umidade muito altos para fazer o armazenamento. Para se certificar a respeito das temperaturas mais adequadas, vale a pena consultar uma tabela de secagem de arroz.

Como é feita a secagem do arroz?

O processo de secagem do arroz pode ser feito de duas maneiras: natural e artificial. A natural é um processo que faz uso da radiação do sol e da temperatura do ambiente para diminuir o teor de água dos grãos. Nesse caso, é necessário espalhar os grãos em cima de uma superfície de lona, asfalto ou cimento. Depois, eles devem ser continuamente revolvidos, para estimular a perda de umidade.

Essa é uma técnica que envolve baixos custos, recomendada para os produtores que não dispõem de capital suficiente para fazer a secagem artificial. Por outro lado, ela pode demorar muito e depende das condições do clima. Além disso, os grãos ficam mais expostos, facilitando o desenvolvimento de pragas da agricultura.

A secagem artificial é uma técnica mais elaborada, que emprega práticas de secagem rápida e uniforme a partir de silos secadores. Os secadores artificiais oferecem vantagens como uma melhor qualidade do produto final, praticidade e capacidade otimizada de secagem do arroz.

Esse processo envolve custos maiores, mas, mesmo assim, é o método mais aplicado no mercado por causa dos benefícios que proporciona. Os secadores intermitentes são os secadores artificiais mais recomendados.

Nos secadores artificiais, os grãos passam muitas vezes pelo secador, impedindo a desidratação acelerada dos grãos e os choques térmicos. Já nos intermitentes, os grãos sofrem a ação do fluxo aquecido na câmara de secagem em períodos determinados. Dessa forma, a umidade e o resfriamento ficam homogêneos.

Além dos intermitentes, existem os secadores estacionários e os secadores contínuos. Na secagem estacionária, o ar passa por uma camada de grãos que se encontra fixa em relação à estrutura do secador.

Na estrutura contínua, os grãos de arroz entram úmidos na câmara de secagem e saem secos, com a massa de grãos fluindo constantemente. Mas é importante lembrar que, antes de usar os secadores, é preciso fazer a pré-limpeza dos grãos e identificar a quantidade de água presente neles.

Após a secagem, os grãos são armazenados — de preferência, já resfriados. Assim, não é preciso insuflar ar não aquecido para o resfriamento. O silo deve ser monitorado todos os dias para que a temperatura não se eleve demais e resulte no aquecimento dos grãos armazenados.

Os silos de armazenamento podem ser feitos de metal, de concreto ou de outro material. O armazenamento pode ser a granel ou com os grãos em sacos de polietileno, ou juta.

Por que contar com o gás GLP?

Os combustíveis usados para a secagem do arroz são, em sua maior parte, sólidos (a lenha e a sua casca, por exemplo). Porém, eles não proporcionam uniformidade, gerando grandes oscilações térmicas durante o processo de secagem. Para diminuir esse problema, existe uma alta demanda por combustíveis em estado líquido.

A secagem do arroz por meio do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é uma solução eficaz para os produtores rurais. Afinal, para remover a umidade dos grãos, é indispensável um rígido controle de temperatura — e um sistema de secagem por GLP é a fonte mais eficiente de energia.

Podemos citar diferentes vantagens em usar esse sistema:

  • desempenho e economia: processo integrado e automatizado com foco no aumento da qualidade e da produtividade dos grãos;
  • mais eficiência: automação e controle nos secadores rotativos por meio de um sistema integrado de sensores;
  • melhor controle de temperatura: que acontece devido à estabilidade da chama, fazendo a administração do consumo de Gás Liquefeito de Petróleo;
  • praticidade na gestão: plataforma digital com telemetria, o que favorece a rastreabilidade, a gestão e a tomada de decisões.

Um experimento feito em Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul, mostrou resultados promissores. Cada silo de arroz por dentro tinha queimadores modulantes para queimar GLP. Eram silos secadores com capacidade para 5.000 sacos.

A secagem aplicada foi a estacionária. Em relação ao método com ar natural, o sistema de secagem por meio de Gás Liquefeito de Petróleo revelou-se mais rápido. Vale destacar que a secagem muito lenta favorece o desenvolvimento de microrganismos e a queda na qualidade dos grãos, além de reduzir o fluxo operacional.

Outra constatação foi que o nível de umidade nas diferentes camadas do silo foi mais uniforme com o GLP. Assim, os pesquisadores concluíram que o sistema de secagem do arroz por meio de GLP proporcionou:

  • maior uniformidade;
  • mais rapidez, ou seja, tempo menor de secagem.

A Ultragaz Empresa oferece um sistema de secagem do arroz por meio de Gás Liquefeito de Petróleo. Ela comercializa sistemas de GLP para aviários e secagem de grãos com sucesso e já se tornou referência no mercado.

Para mais detalhes sobre os nossos produtos, entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas. Estamos à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários!

Por Redação

Secagem do arroz: entenda sobre esse processo

Em nosso post, vamos apresentar para você os pontos mais importantes sobre a secagem do arroz e como funciona esse processo. Venha conferir!
6 min

O arroz é uma das principais culturas do Brasil, e como qualquer produto agrícola, ele envolve um cuidadoso processo de logística. Antes do armazenamento do grão, por exemplo, é necessário investir em uma tecnologia avançada e eficaz de secagem.

Vamos explorar, neste post, como funciona o processo de secagem do arroz. Leia e confira informações valiosas sobre como funciona um silo de arroz, o teor ideal da umidade e outros pontos essenciais para uma boa produção!

O que é a secagem do arroz?

Quando o grão está formado e maduro, os atrasos na colheita podem levar à perda da qualidade, já que a umidade costuma aumentar com o orvalho noturno e diminuir com o calor do sol.

Enquanto permanece no campo, o arroz fica exposto a chuvas que podem acontecer ao final do seu período de amadurecimento. São variações que podem provocar fissuras, que, durante o beneficiamento, resultam em grãos quebrados.

A secagem é um processo que permite ao arroz alcançar o teor ideal de umidade. Esse processo garante um produto de alta qualidade, sem fungos e com um bom rendimento dos grãos inteiros.

Qual o teor de umidade ideal para a colheita?

A umidade adequada para a colheita do arroz oscila entre 18% e 23%. Esses percentuais são alcançados, geralmente, quando os grãos estão encerrando a sua formação.

Mas esses são valores de umidade muito altos para fazer o armazenamento. Para se certificar a respeito das temperaturas mais adequadas, vale a pena consultar uma tabela de secagem de arroz.

Como é feita a secagem do arroz?

O processo de secagem do arroz pode ser feito de duas maneiras: natural e artificial. A natural é um processo que faz uso da radiação do sol e da temperatura do ambiente para diminuir o teor de água dos grãos. Nesse caso, é necessário espalhar os grãos em cima de uma superfície de lona, asfalto ou cimento. Depois, eles devem ser continuamente revolvidos, para estimular a perda de umidade.

Essa é uma técnica que envolve baixos custos, recomendada para os produtores que não dispõem de capital suficiente para fazer a secagem artificial. Por outro lado, ela pode demorar muito e depende das condições do clima. Além disso, os grãos ficam mais expostos, facilitando o desenvolvimento de pragas da agricultura.

A secagem artificial é uma técnica mais elaborada, que emprega práticas de secagem rápida e uniforme a partir de silos secadores. Os secadores artificiais oferecem vantagens como uma melhor qualidade do produto final, praticidade e capacidade otimizada de secagem do arroz.

Esse processo envolve custos maiores, mas, mesmo assim, é o método mais aplicado no mercado por causa dos benefícios que proporciona. Os secadores intermitentes são os secadores artificiais mais recomendados.

Nos secadores artificiais, os grãos passam muitas vezes pelo secador, impedindo a desidratação acelerada dos grãos e os choques térmicos. Já nos intermitentes, os grãos sofrem a ação do fluxo aquecido na câmara de secagem em períodos determinados. Dessa forma, a umidade e o resfriamento ficam homogêneos.

Além dos intermitentes, existem os secadores estacionários e os secadores contínuos. Na secagem estacionária, o ar passa por uma camada de grãos que se encontra fixa em relação à estrutura do secador.

Na estrutura contínua, os grãos de arroz entram úmidos na câmara de secagem e saem secos, com a massa de grãos fluindo constantemente. Mas é importante lembrar que, antes de usar os secadores, é preciso fazer a pré-limpeza dos grãos e identificar a quantidade de água presente neles.

Após a secagem, os grãos são armazenados — de preferência, já resfriados. Assim, não é preciso insuflar ar não aquecido para o resfriamento. O silo deve ser monitorado todos os dias para que a temperatura não se eleve demais e resulte no aquecimento dos grãos armazenados.

Os silos de armazenamento podem ser feitos de metal, de concreto ou de outro material. O armazenamento pode ser a granel ou com os grãos em sacos de polietileno, ou juta.

Por que contar com o gás GLP?

Os combustíveis usados para a secagem do arroz são, em sua maior parte, sólidos (a lenha e a sua casca, por exemplo). Porém, eles não proporcionam uniformidade, gerando grandes oscilações térmicas durante o processo de secagem. Para diminuir esse problema, existe uma alta demanda por combustíveis em estado líquido.

A secagem do arroz por meio do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) é uma solução eficaz para os produtores rurais. Afinal, para remover a umidade dos grãos, é indispensável um rígido controle de temperatura — e um sistema de secagem por GLP é a fonte mais eficiente de energia.

Podemos citar diferentes vantagens em usar esse sistema:

  • desempenho e economia: processo integrado e automatizado com foco no aumento da qualidade e da produtividade dos grãos;
  • mais eficiência: automação e controle nos secadores rotativos por meio de um sistema integrado de sensores;
  • melhor controle de temperatura: que acontece devido à estabilidade da chama, fazendo a administração do consumo de Gás Liquefeito de Petróleo;
  • praticidade na gestão: plataforma digital com telemetria, o que favorece a rastreabilidade, a gestão e a tomada de decisões.

Um experimento feito em Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul, mostrou resultados promissores. Cada silo de arroz por dentro tinha queimadores modulantes para queimar GLP. Eram silos secadores com capacidade para 5.000 sacos.

A secagem aplicada foi a estacionária. Em relação ao método com ar natural, o sistema de secagem por meio de Gás Liquefeito de Petróleo revelou-se mais rápido. Vale destacar que a secagem muito lenta favorece o desenvolvimento de microrganismos e a queda na qualidade dos grãos, além de reduzir o fluxo operacional.

Outra constatação foi que o nível de umidade nas diferentes camadas do silo foi mais uniforme com o GLP. Assim, os pesquisadores concluíram que o sistema de secagem do arroz por meio de GLP proporcionou:

  • maior uniformidade;
  • mais rapidez, ou seja, tempo menor de secagem.

A Ultragaz Empresa oferece um sistema de secagem do arroz por meio de Gás Liquefeito de Petróleo. Ela comercializa sistemas de GLP para aviários e secagem de grãos com sucesso e já se tornou referência no mercado.

Para mais detalhes sobre os nossos produtos, entre em contato conosco e tire todas as suas dúvidas. Estamos à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários!

Por Redação