Secagem de grãos: conheça os princípais tipos

A secagem de grãos é um processo importante no cuidado de culturas agrícolas. Isso porque, procedimentos como colheita e armazenamento são dificultados quando os grãos estão úmidos. Grãos e semente...

A secagem de grãos é um processo importante no cuidado de culturas agrícolas. Isso porque, procedimentos como colheita e armazenamento são dificultados quando os grãos estão úmidos. Grãos e sementes secos o suficiente para a estocagem apresentam uma melhor qualidade e podem ser conservados por mais tempo.

Por isso, neste texto falaremos sobre como funciona o processo de secagem de grãos, os diferentes tipos e custos, apontando sistemas de secagem natural e artificial. Por fim, explicaremos detalhes sobre secadores contínuos e intermitentes.

Fique conosco e entenda mais do assunto!

O que é secagem de grãos?

Os grãos e sementes sempre estão com níveis elevados de umidade durante e após a lavoura. A secagem deles consiste no procedimento de extrair o máximo possível dessa umidade.

Isso é importante para armazená-los, pois, se muito molhados, apresentam mais chances de produzir e proliferar micro-organismos. Logo, é um procedimento indispensável para a preservação do produto.

Para isso, são implementadas técnicas e tecnologia capazes de drenar o líquido de grãos e sementes, sem prejudicá-los nem gerar perdas na quantidade e qualidade.

Por que devemos secar grãos após a colheita?

Além de aumentar a conservação do produto durante o armazenamento, a secagem de grãos consegue diminuir a queda de qualidade e quantidade, perdas possíveis à medida que os grãos ficam estocados. Isso pode acontecer devido à armazenagem inadequada ou uma colheita feita fora do prazo. 

É indispensável, ainda, porque o armazenamento deixa os grãos bem-conservados para atender à possível oscilação de demanda. O armazenamento correto, e consequente preservação dos grãos por um longo tempo, consegue sanar a procura do produto em momentos de entressafra e ocasionais perdas na lavoura.

Isso mantém o abastecimento sempre disponível e preços competitivos. Além disso, há benefícios como:

  • Colheita planejada;
  • Queda na perda do produto por degrane natural (processo de livrar os grãos dos bagos) e deiscência (maturação antecipada do vegetal);
  • Aumento da produtividade, por viabilizar mais tempo de colheita.

Quais os tipos de processo de secagem?

Com a evolução de técnicas agrícolas e a tecnologia no campo, os métodos de secagem de grãos evoluíram e aumentaram em quantidade. Isso possibilita a escolha de diferentes maneiras, todas com seu prós e contras. Tal decisão precisa ser avaliada de acordo com o lugar e as condições da lavoura e da colheita. É disso que falaremos a seguir.

Natural

O mais rústico e primeiro método de secagem, se trata apenas de deixar os grãos sob o vento e o sol para perderem a umidade. Nesse procedimento, o calor do sol é empregado para aquecer o ar, e a dinâmica dos ventos, para movimentá-lo.

Pode ser efetuada sobre a própria lavoura, ou os grãos são colocados, formando uma camada fina, sobre plataformas de lona, pisos, tabuleiros telados, entre outras superfícies.

Vantagens:

  • Menor custo;
  • Sem exposição a altas temperaturas (algo que pode inviabilizar a venda, se não for feito cuidadosamente);
  • Sem prejuízos mecânicos nos grãos.

Desvantagens:

  • Exigência de bastante mão de obra;
  • Possível perda do produto para pragas, como roedores e pássaros;
  • Bastante lenta, sobretudo dependendo do clima e umidade relativa do ar;
  • Devido ao extenso período com umidade, pode haver a formação de fungos e danos nos grãos.

Artificial a gás

Esse procedimento é feito com o emprego do GLP, o famoso gás de cozinha. Tal recurso é aplicado para aquecer o ar da secagem. Atualmente, há sistemas sofisticados de automatização para controlar e monitorar a temperatura da secagem realizada com esse gás. Desse modo, o processo é concretizado em silos apropriados.

Vantagens:

  • Redução de perdas qualitativas;
  • Controle preciso da temperatura de secagem;
  • Automatização para controlar os silos;
  • Muito fácil de ser realizada;
  • Aumento da qualidade, devido ao grão ficar seco na medida apropriada para o armazenamento.

Desvantagem:

  • Por ser mais sofisticada que a secagem natural, apresenta um custo maior.

Estacionário

Também um método artificial e bastante utilizado na propriedade rural, esta secagem consiste em passar o ar aquecido forçado, através dos grãos estáticos. Para isso, eles são adicionados em reservatório com dutos, pelos quais o ar quente é deslocado, ou são dispostos sobre um fundo falso com furos por onde entra o ar.

A secagem é efetuada por camadas, processo no qual é seca a camada mais próxima do ar quente. Assim, o calor vai se espalhando e promovendo um equilíbrio da umidade relativa do ar, das camadas superiores (as mais quentes), até as inferiores (ainda úmidas).

Vantagem:

  • Bom custo-benefício.

Desvantagens:

  • Tempo de exposição a níveis elevados de calor, é necessária atenção nesse sentido;
  • Apesar de ser mais rápido que a secagem natural, este processo pode demandar alguma espera;
  • Ao acrescentar grãos no silo, é preciso diminuir a temperatura, isso acarretará mais demora no processo;
  • Atenção também à vazão do ar, já que ele faz a secagem, seu fluxo deve apresentar entre 4 m³ e 20 m³ por minuto, para cada tonelada.

Contínuo

Outro método artificial de secagem, este é realizado em um secador com uma câmara de secagem e outra de resfriamento. Os grãos ficam expostos ao ar quente e depois são resfriados.

Desse modo, eles são transportados por tubulações, enquanto passam pelo processo de secagem. A intenção é que o produto permaneça somente uma vez neste tipo de secador. Pode ser efetuada de três modo:

  • Com resfriamento: os grãos são resfriados para o armazenamento após a secagem;
  • Corpo inteiro: o secador realiza um segundo processo de secagem na câmara de resfriamento;
  • Corpo inteiro com retorno: quando os grãos continuam úmidos mesmo após a secagem, eles voltam ao secador para mais uma etapa do processo.

Vantagens:

  • Ótimo custo-benefício;
  • Resfriamento dos grãos para a estocagem deles;
  • Processo rápido, pois, na maioria da vezes, os grãos entram úmidos na parte superior do secador, e saem secos na base dele.

Desvantagem:

  • Devido ao tempo de exposição e calor elevado, podem ocorrer danos térmicos no produto.

Intermitente

Neste procedimento artificial de secagem, os grãos são submetidos ao ar quente com pausas entre as sessões de calor.

Durante o período sem aquecimento, o produto fica em um espaço chamado câmara de equalização ou de repouso. Esse procedimento consegue trazer a umidade do interior para a superfície do grão, dando uniformidade a ele. Pode ser realizado de três modos:

  • Intermitente lento: os grãos são expostos ao calor em intervalos maiores de tempo;
  • Intermitente rápido: eles são submetidos ao ar quente por períodos curtos, em sessões mais frequentes e regulares;
  • Contínuo adequado ao intermitente: em um secador contínuo, sua câmara de resfriamento é empregada para o repouso sem calor, e os grãos retornam à secagem até estarem totalmente secos.

Vantagens:

  • Homogeneização das sementes e grãos;
  • Eficiência energética de secagem muito melhor;
  • Resfriamento dos grãos, durante o processo;
  • Possibilidade de usar níveis térmicos maiores sem danos aos grãos, já que eles passam por um período sem aquecimento.

Desvantagem:

  • Pode levar bastante tempo de espera, pois, às vezes, os grãos precisam de vários intervalos sob o calor e o repouso até secarem.

Por que a secagem a gás é uma ótima opção?

O uso de GLP nos procedimentos de secagem artificial é bastante empregado por apresentar vantagens no processo e na gestão.

Esse gás tem uma alta eficiência energética. Assim, consegue aquecer de modo mais rápido com menos recurso. Isso aumenta a economia na produção e otimiza o procedimento de secagem de grãos. Além disso, o GLP não causa danos ao meio ambiente.

Dessa forma, acompanhado com a tecnologia de sensoriamento, os aquecedores a gás possibilitam efetividade na secagem dos grãos, com níveis térmicos precisos.

O melhor gás para secagem de grãos

A solução Ultragaz proporciona tecnologia inteligente para uma secagem de grãos exata e eficiente, realizada com o aquecimento a gás. Para isso, são implementados sensores e uma plataforma digital. Leia mais sobre cada componente:

  • Sensoriamento: sensores são aplicados em locais estratégicos, assim captam as informações necessárias de temperatura e umidade relativa do ar e enviam-nas para uma plataforma digital;
  • Plataforma online: com um sistema de telemetria, ela recebe os dados dos sensores e, dessa maneira, possibilita uma gestão melhor durante a secagem dos grãos.

Desse modo, é possível optar por duas dinâmicas de secagem:

  • Máxima performance, a qual diminui o período do processo;
  • Eficiência energética, em que o consumo do gás é reduzido, mas sem afetar a efetividade da secagem.

Vantagens para o processo de secagem:

  • Monitoramento contínuo dos secadores;
  • Melhor eficiência energética durante a secagem;
  • Controle de período do processo;
  • Aumento na qualidade dos grãos;
  • Diminuição nos índices de quebra;
  • Controle dos níveis térmicos, graças à estabilidade do fogo gerado pelo GLP.

Vantagens para a gestão:

  • Economia com recursos;
  • Otimização da mão de obra;
  • Procedimentos seguros;
  • Mais precisão nas tomadas de decisão;
  • Verificação dos dados remotamente e em tempo real.

Como foi possível ver, a secagem de grãos é um procedimento indispensável a vários tipos desse produto, como soja, feijão, milho, entre outros.

Tal processo consegue manter a durabilidade deles e ajuda a atender durante as entressafras ou crises na colheita. Um sistema de secagem a gás sofisticado, como o que apresentamos, é muito interessante devido às diversas vantagens mencionadas.

Por isso, confira mais sobre a nossa solução para secagem de grãos. Solicite uma visita!

Por Redação

Secagem de grãos: conheça os princípais tipos

A secagem de grãos é um processo importante no cuidado de culturas agrícolas. Isso porque, procedimentos como colheita e armazenamento são dificultados quando os grãos estão úmidos. Grãos e semente...
9 min

A secagem de grãos é um processo importante no cuidado de culturas agrícolas. Isso porque, procedimentos como colheita e armazenamento são dificultados quando os grãos estão úmidos. Grãos e sementes secos o suficiente para a estocagem apresentam uma melhor qualidade e podem ser conservados por mais tempo.

Por isso, neste texto falaremos sobre como funciona o processo de secagem de grãos, os diferentes tipos e custos, apontando sistemas de secagem natural e artificial. Por fim, explicaremos detalhes sobre secadores contínuos e intermitentes.

Fique conosco e entenda mais do assunto!

O que é secagem de grãos?

Os grãos e sementes sempre estão com níveis elevados de umidade durante e após a lavoura. A secagem deles consiste no procedimento de extrair o máximo possível dessa umidade.

Isso é importante para armazená-los, pois, se muito molhados, apresentam mais chances de produzir e proliferar micro-organismos. Logo, é um procedimento indispensável para a preservação do produto.

Para isso, são implementadas técnicas e tecnologia capazes de drenar o líquido de grãos e sementes, sem prejudicá-los nem gerar perdas na quantidade e qualidade.

Por que devemos secar grãos após a colheita?

Além de aumentar a conservação do produto durante o armazenamento, a secagem de grãos consegue diminuir a queda de qualidade e quantidade, perdas possíveis à medida que os grãos ficam estocados. Isso pode acontecer devido à armazenagem inadequada ou uma colheita feita fora do prazo. 

É indispensável, ainda, porque o armazenamento deixa os grãos bem-conservados para atender à possível oscilação de demanda. O armazenamento correto, e consequente preservação dos grãos por um longo tempo, consegue sanar a procura do produto em momentos de entressafra e ocasionais perdas na lavoura.

Isso mantém o abastecimento sempre disponível e preços competitivos. Além disso, há benefícios como:

  • Colheita planejada;
  • Queda na perda do produto por degrane natural (processo de livrar os grãos dos bagos) e deiscência (maturação antecipada do vegetal);
  • Aumento da produtividade, por viabilizar mais tempo de colheita.

Quais os tipos de processo de secagem?

Com a evolução de técnicas agrícolas e a tecnologia no campo, os métodos de secagem de grãos evoluíram e aumentaram em quantidade. Isso possibilita a escolha de diferentes maneiras, todas com seu prós e contras. Tal decisão precisa ser avaliada de acordo com o lugar e as condições da lavoura e da colheita. É disso que falaremos a seguir.

Natural

O mais rústico e primeiro método de secagem, se trata apenas de deixar os grãos sob o vento e o sol para perderem a umidade. Nesse procedimento, o calor do sol é empregado para aquecer o ar, e a dinâmica dos ventos, para movimentá-lo.

Pode ser efetuada sobre a própria lavoura, ou os grãos são colocados, formando uma camada fina, sobre plataformas de lona, pisos, tabuleiros telados, entre outras superfícies.

Vantagens:

  • Menor custo;
  • Sem exposição a altas temperaturas (algo que pode inviabilizar a venda, se não for feito cuidadosamente);
  • Sem prejuízos mecânicos nos grãos.

Desvantagens:

  • Exigência de bastante mão de obra;
  • Possível perda do produto para pragas, como roedores e pássaros;
  • Bastante lenta, sobretudo dependendo do clima e umidade relativa do ar;
  • Devido ao extenso período com umidade, pode haver a formação de fungos e danos nos grãos.

Artificial a gás

Esse procedimento é feito com o emprego do GLP, o famoso gás de cozinha. Tal recurso é aplicado para aquecer o ar da secagem. Atualmente, há sistemas sofisticados de automatização para controlar e monitorar a temperatura da secagem realizada com esse gás. Desse modo, o processo é concretizado em silos apropriados.

Vantagens:

  • Redução de perdas qualitativas;
  • Controle preciso da temperatura de secagem;
  • Automatização para controlar os silos;
  • Muito fácil de ser realizada;
  • Aumento da qualidade, devido ao grão ficar seco na medida apropriada para o armazenamento.

Desvantagem:

  • Por ser mais sofisticada que a secagem natural, apresenta um custo maior.

Estacionário

Também um método artificial e bastante utilizado na propriedade rural, esta secagem consiste em passar o ar aquecido forçado, através dos grãos estáticos. Para isso, eles são adicionados em reservatório com dutos, pelos quais o ar quente é deslocado, ou são dispostos sobre um fundo falso com furos por onde entra o ar.

A secagem é efetuada por camadas, processo no qual é seca a camada mais próxima do ar quente. Assim, o calor vai se espalhando e promovendo um equilíbrio da umidade relativa do ar, das camadas superiores (as mais quentes), até as inferiores (ainda úmidas).

Vantagem:

  • Bom custo-benefício.

Desvantagens:

  • Tempo de exposição a níveis elevados de calor, é necessária atenção nesse sentido;
  • Apesar de ser mais rápido que a secagem natural, este processo pode demandar alguma espera;
  • Ao acrescentar grãos no silo, é preciso diminuir a temperatura, isso acarretará mais demora no processo;
  • Atenção também à vazão do ar, já que ele faz a secagem, seu fluxo deve apresentar entre 4 m³ e 20 m³ por minuto, para cada tonelada.

Contínuo

Outro método artificial de secagem, este é realizado em um secador com uma câmara de secagem e outra de resfriamento. Os grãos ficam expostos ao ar quente e depois são resfriados.

Desse modo, eles são transportados por tubulações, enquanto passam pelo processo de secagem. A intenção é que o produto permaneça somente uma vez neste tipo de secador. Pode ser efetuada de três modo:

  • Com resfriamento: os grãos são resfriados para o armazenamento após a secagem;
  • Corpo inteiro: o secador realiza um segundo processo de secagem na câmara de resfriamento;
  • Corpo inteiro com retorno: quando os grãos continuam úmidos mesmo após a secagem, eles voltam ao secador para mais uma etapa do processo.

Vantagens:

  • Ótimo custo-benefício;
  • Resfriamento dos grãos para a estocagem deles;
  • Processo rápido, pois, na maioria da vezes, os grãos entram úmidos na parte superior do secador, e saem secos na base dele.

Desvantagem:

  • Devido ao tempo de exposição e calor elevado, podem ocorrer danos térmicos no produto.

Intermitente

Neste procedimento artificial de secagem, os grãos são submetidos ao ar quente com pausas entre as sessões de calor.

Durante o período sem aquecimento, o produto fica em um espaço chamado câmara de equalização ou de repouso. Esse procedimento consegue trazer a umidade do interior para a superfície do grão, dando uniformidade a ele. Pode ser realizado de três modos:

  • Intermitente lento: os grãos são expostos ao calor em intervalos maiores de tempo;
  • Intermitente rápido: eles são submetidos ao ar quente por períodos curtos, em sessões mais frequentes e regulares;
  • Contínuo adequado ao intermitente: em um secador contínuo, sua câmara de resfriamento é empregada para o repouso sem calor, e os grãos retornam à secagem até estarem totalmente secos.

Vantagens:

  • Homogeneização das sementes e grãos;
  • Eficiência energética de secagem muito melhor;
  • Resfriamento dos grãos, durante o processo;
  • Possibilidade de usar níveis térmicos maiores sem danos aos grãos, já que eles passam por um período sem aquecimento.

Desvantagem:

  • Pode levar bastante tempo de espera, pois, às vezes, os grãos precisam de vários intervalos sob o calor e o repouso até secarem.

Por que a secagem a gás é uma ótima opção?

O uso de GLP nos procedimentos de secagem artificial é bastante empregado por apresentar vantagens no processo e na gestão.

Esse gás tem uma alta eficiência energética. Assim, consegue aquecer de modo mais rápido com menos recurso. Isso aumenta a economia na produção e otimiza o procedimento de secagem de grãos. Além disso, o GLP não causa danos ao meio ambiente.

Dessa forma, acompanhado com a tecnologia de sensoriamento, os aquecedores a gás possibilitam efetividade na secagem dos grãos, com níveis térmicos precisos.

O melhor gás para secagem de grãos

A solução Ultragaz proporciona tecnologia inteligente para uma secagem de grãos exata e eficiente, realizada com o aquecimento a gás. Para isso, são implementados sensores e uma plataforma digital. Leia mais sobre cada componente:

  • Sensoriamento: sensores são aplicados em locais estratégicos, assim captam as informações necessárias de temperatura e umidade relativa do ar e enviam-nas para uma plataforma digital;
  • Plataforma online: com um sistema de telemetria, ela recebe os dados dos sensores e, dessa maneira, possibilita uma gestão melhor durante a secagem dos grãos.

Desse modo, é possível optar por duas dinâmicas de secagem:

  • Máxima performance, a qual diminui o período do processo;
  • Eficiência energética, em que o consumo do gás é reduzido, mas sem afetar a efetividade da secagem.

Vantagens para o processo de secagem:

  • Monitoramento contínuo dos secadores;
  • Melhor eficiência energética durante a secagem;
  • Controle de período do processo;
  • Aumento na qualidade dos grãos;
  • Diminuição nos índices de quebra;
  • Controle dos níveis térmicos, graças à estabilidade do fogo gerado pelo GLP.

Vantagens para a gestão:

  • Economia com recursos;
  • Otimização da mão de obra;
  • Procedimentos seguros;
  • Mais precisão nas tomadas de decisão;
  • Verificação dos dados remotamente e em tempo real.

Como foi possível ver, a secagem de grãos é um procedimento indispensável a vários tipos desse produto, como soja, feijão, milho, entre outros.

Tal processo consegue manter a durabilidade deles e ajuda a atender durante as entressafras ou crises na colheita. Um sistema de secagem a gás sofisticado, como o que apresentamos, é muito interessante devido às diversas vantagens mencionadas.

Por isso, confira mais sobre a nossa solução para secagem de grãos. Solicite uma visita!

Por Redação